Os então “superministros” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2019, Paulo Guedes e Sergio Moro (União), receberam denúncias sobre descontos indevidos nas aposentadorias dos beneficiários do INSS enquanto estavam à frente das pastas da Economia e Justiça, respectivamente. As fraudes repetem a prática adotada por entidades da Farra do INSS, revelada quatro anos depois pelo Metrópoles, e que viraram alvo da Polícia Federal (PF).
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