Ontem, as ruas falaram mais alto que qualquer gabinete fechado. O povo mostrou, de forma firme e pacífica, que não aceita a vergonha da PEC da Blindagem. Bandeiras brasileiras, que por muito tempo foram sequestradas por discursos oportunistas, voltaram às mãos dos cidadãos de bem. E nelas não havia mancha: havia brilho, havia ouro, havia esperança.
O recado foi claro: em uma democracia verdadeira, quem escolhe os representantes é o povo, mas é também o povo que os retira quando se desviam do caminho. Mandato não é salvo-conduto, não é esconderijo para quem comete crime. Ontem ficou provado que o Brasil não é refém de políticos, e sim casa de um povo que exige respeito, justiça e dignidade.
Que a lembrança desse dia ecoe: a bandeira pertence à nação, não aos corruptos. E a voz das ruas é soberana.
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