Segundo a reportagem da ESPN, o jovem Cristiano trabalhava no local quando foi pisoteado por um cavalo de raça pertencente a Marcelinho. O adolescente realizava tarefas dentro da propriedade quando o acidente aconteceu.
A Justiça concluiu que o ex-jogador foi responsável indireto pela tragédia, uma vez que o garoto era menor de idade, não tinha experiência com animais e atuava em uma fazenda sem estrutura adequada. À época, Cristiano recebia cerca de R$ 180 mensais pelo trabalho.
Mesmo com decisões favoráveis em todas as instâncias, os pais do adolescente ainda não conseguiram receber o valor da indenização, fixada inicialmente em R$ 100 mil e que, com correções e custos processuais, chega hoje a aproximadamente R$ 600 mil.
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