Sabe o que eu acho realmente fascinante?
Quando programamos um robô, não estamos apenas dizendo para a máquina o que fazer.
Estamos guiando ela a pensar de forma sequencial, muito parecido com o que o nosso cérebro faz quando precisa resolver um problema.
A diferença é que o robô precisa testar inúmeras vezes para aprender.
Nós, muitas vezes, compreendemos a lógica com uma única experiência.
É curioso: o robô conta com chips, sensores e algoritmos…
mas nós temos criatividade, intuição e capacidade de improviso.
Isso é ciência em sua forma mais pura.
Cada vez que uma criança programa um sensor, um servo, ou até mesmo um bloquinho no Scratch, ela está fortalecendo conexões neurais.
É como uma academia, só que para o cérebro.
Robótica não é apenas “montar um robô”.
É aprender a errar, ajustar, tentar novamente.
É transformar uma ideia em algo que se move, reage e interage com o mundo real.
E, para mim, isso é uma das experiências de aprendizado mais incríveis que alguém pode ter hoje.
O mundo está cheio de pessoas que usam tecnologia.
Mas quem aprende a criar tecnologia…
esse será o protagonista do futuro.
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